Passei a virada de ano sozinho, em casa. Justiça seja feita: passei a data com o Bóris, que se assustou muito com os fogos de artifício.
Recusei convites para o Reveillon da minha família, em Santos, e de amigos e parentes que vivem em São Paulo.
Posso dizer, felizmente, que a minha opção de passar a data a sós não teve nada a ver com tristeza, depressão ou isolamento.
Sim, essas eram minhas características há um tempo atrás. Mas escolhi que elas não o fossem mais.
Hoje, essas coisas já ficaram para trás.
E já me perdoei por deslizes, mancadas e mentiras passadas, também!
E já me perdoei por deslizes, mancadas e mentiras passadas, também!
Apenas estou tirando esses dias de férias para ficar quietinho e planejar os próximos movimentos. Se tudo der certo, por exemplo, irei embora de São Paulo no ano que vem.
O destino? Incerto, como quase tudo na vida.
E estou me preocupando tanto com isso...
Paz e Bem!
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