NOVOS AMIGOS

Aos poucos, redescubro as coisas que sempre soube, mas que estavam adormecidas em mim. A razão pela qual estas coisas - amizade e companheirismo, para citar apenas algumas - estavam adormecidas foi uma doença de que sofri durante anos.

Esta doença, que ameaçava me consumir, e, infelizmente, consumiu várias coisas em minha vida, aos poucos, foi me transformando em outra pessoa.

Hoje, estou mais próximo do cara que sempre deveria ter sido. É claro que o caminho ainda é longo, mas agora estou preparado para trilhá-lo e, cada vez mais, o faço com minhas próprias pernas.

Estou redescobrindo o valor das amizades. E estas amizades não são baseadas em algo como sexo ou algum outro tipo de interesse. Sim, meus novos amigos - alguns deles velhos amigos que voltam a ser companheiros de caminhada, graças a Deus - podem contar comigo.

Estamos aqui para o que der e vier.

Paz e Bem!

TEXTO

O texto abaixo foi retirado do website do Pastor Caio Fábio. O endereço é http://www.caiofabio.com.br. Recomendo a leitura.

PRINCÍPIOS DA VIDA QUE DÃO BOM FIM A TUDO!

Pela sabedoria de meu avô João Fábio (que era um santo homem da Ordem de Melquisedeque) e pela via das experiências amadurecidas mediante a reflexão grave, meu pai estava preparado para a chegada do Evangelho explicito no ano de 1967.
Assim, quando encontrou o que nele já existia como semente eterna, papai logo discerniu e essência da vida.

Ora, dentre todas as milhares de facetas da verdade que o vi encarnar e chamar para si como privilégio da vida, as que mais me provocaram foram as seguintes:

Amar é liberdade. Pois quem não ama fica escravo de todas as coisas.

O homem mais poderoso, mas que odeie, é escravo daquele a quem odeia.

O homem livre é aquele que anda limpo pelo amor e por uma boa consciência para com Deus.

Se algo for meu, a mim dado ou por mim adquirido, e, apesar disso, uma outra pessoa teimar e teimar que aquilo é dela, e desejar disputar por tal razão, eu me retiro da demanda. Jamais brigarei por nada deste mundo.

Parei de advogar porque eu só era muito bom no que fazia porque sabia mentir com muita beleza e habilidade. Não quero nenhum sucesso da mentira.

Não julgue ninguém, pois isso atrairia juízo sobre você.

Prefiro morrer qualquer morte a viver sem liberdade de consciência e de serviço.

Tenho muitas alegrias aqui, mas é apenas porque eu vejo tudo a partir do amor e da glória de nosso Pai, que é amor.

Quem deixa de ver as coisas pelo prisma da eternidade perde por completo o sentido da vida de fé.

O Senhor é Lindo, é Belo; e quem tem essa visão, pela fé aprende o caminho do contentamento em todas as situações.

Eu creio que todo aquele que tiver a disposição sincera de viver tais coisas como privilégio do entendimento no amor, esse será bem-sucedido em tudo o que realizar.
Pense nisso!
Caio

MUDAR O PASSADO

Na última postagem, escrevi que "os fatos só têm importância a partir do momento em que lhes emprestamos significado".

Esta frase foi escrita no contexto de um comentário sobre um novo relacionamento que estou iniciando agora e que, obviamente, ainda não sei no que vai dar.

A questão é: uma vez que damos importância e significado aos fatos que nos acontecem hoje, será possível reinterpretar eventos ocorridos no passado?

Bom, na minha opinião, sim, é possível. Aprendi que o passado, ao contrário do que eu pensava, não é algo fechado e pode - na verdade, deve - ser modificado.

Explico-me: sei que não posso alterar os fatos que ocorreram no passado (um encontro, o fim de um relacionamento ou de uma amizade, por exemplo), mas posso modificar a percepção que tenho desses fatos.

Ou seja, tenho a obrigação, depois de passado o período de luto, de tentar usar os fatos desagradáveis como instrumentos que me ajudem a construir uma pessoa melhor. Se isso não for possível - e reconheço que é muito difícil encarar certos fantasmas dos natais passados - sei que, pelo menos, minha experiência poderá ajudar alguém, de alguma forma.

Um exemplo: tenho um amigo que está passando pelo fim de um relacionamento com uma garota. E ele está sofrendo muito. Como também já passei por isso na vida, posso ajudá-lo ouvindo seu lamento - e lamentando com ele - e também posso lhe dar sugestões de como enfrentar cada dia.

Assim, o passado, que antes parecia um bloco imutável, paralisado no tempo, pode ser utilizado a meu favor.

Passei por experiências horríveis, é verdade, mas posso ter a coragem de usá-las para crescer, para não cometer os mesmos erros.

Paz e Bem!

A VONTADE DE DEUS NO DIA A DIA

Esta é minha pedra de tropeço: como aplicar a vontade de Deus no cotidiano? Ou melhor, como viver a vida, nos dias de hoje, sabendo que estamos fazendo o melhor?

Antes de tudo, creio, é necessária uma pequena confissão de fé: sou cristão. Isso siginifica que creio honestamente que Jesus Cristo era o filho de Deus, que, por um certo período, ele viveu no meio de nós, e, principalmente, que ele morreu pelos meus pecados, os pecados de todos, e ressucitou ao terceiro dia.

Esta é minha fé. Ela está centrada na crucificação do Salvador e em sua ressurreição.

Mas, então, surgem os problemas. E o principal deles, nos dias que correm, é o sentimento de culpa. Essa sensação de ou ter feito a coisa errada, ou de apenas não ter feito o suficiente.

A culpa me consome, domina os meus pensamentos e me faz sentir um lixo.

Esta é a razão porque Cristo é importante, central, na minha vida: ele perdoa os nossos pecados e, mais do que tudo, oferece a possibilidade de uma nova vida.

E, por favor, leitor, não se engane diante de toda esta linguagem "piedosa" nesta mensagem e em outras postadas neste blog: você está lendo as anotações de um patife.

No meu caso, para o Thiago, a grande questão consiste exatamente nisto: o desejo de viver uma vida decente se contrapõe ao desejo de fazer coisas erradas. Minha luta é contra mim mesmo; eu sou meu inimigo.

Alguns dias, o piedoso vence. Noutros dias, ele perde.

Mas a mensagem que encontro diariamente na Bíblia promete restauração e cura. E estou aberto para isso. E creio nisso, mesmo sem sinais visíveis, com poucos ou nenhum sinal.

No final, o que nos define é o que fazemos: e eu tenho o coração cheio de esperança.

Paz e Bem!

TEXTO

O texto abaixo foi retirado do website do Pastor Caio Fábio. O endereço é http://www.caiofabio.com.br. Recomendo a leitura.

USE SUA PRÓPRIA VONTADE…

O ensino acerca de Deus como milagreiro e do encontro com Deus como emoção e pirotecnia, tem feito com que quase ninguém mais ache que a sua própria vontade, sua volição, sua decisão, seu querer contra o desejo — tenha o poder de fazer o que Deus manda que seja feito por nós, para o nosso bem, com ou sem emoção.

Assim as pessoas ficam a vida toda pedindo que Deus mostre e faça a Sua vontade em suas vidas!...

Sim, espera-se que Ele mostre Sua vontade [a qual já está revelada; e, por isto, não se precisa perguntar qual seja, e sim apenas realizá-la como bem para nós]; e, também que nos dê um poder sobrenatural [e que nem mesmo seja nosso ou requeira nós participação] — do contrário nenhum de nós se dispõe a levantar, tomar o leito e andar...

Se fosse com os aleijados de hoje Jesus teria que levantar o individuo e forçá-lo a caminhar; pois, sem uma mão de Deus não adianta o mandamento de Deus!

Entretanto, há um poder de vontade no homem que precisa ser exercido até ao seu limite, a fim de que o poder de Deus se manifeste em nós — isto quando nosso poder de vontade e prática se direcionam para a realização da vontade já revelada de Deus como mandamento.

Deus opera em nós o querer e o realizar segundo a sua vontade que opera em nós. Mas é em nós que o poder opera. Portanto, é de nós que deve proceder o exercício de tal vontade de Deus.

Sim, tal poder opera em nós como vontade de Deus engendrada em nós.

Todavia, a vontade de Deus não tem que ser emocionante para ser obedecida.

A emoção de Abraão levando Isaque para o Moriá não era romântica em nada...

Jesus disse:

“Se sabeis estas cosias..., bem-aventurados sois se as praticardes”.

Não se vê Jesus carregando pessoas. Vê-se Jesus curando pessoas e pondo-as para andar.

Mas tem gente que não quer ser curada; e se Jesus lhes disser que estão curadas, e que, portanto, andem, ainda assim dirão: “Senhor, me leva no colo; pois eu não consigo”.

Deus nos deu vontade.

Deus nos deu poder.

Deus nos assiste com o poder da fé.

Mas o homem tem que andar... Tem que se levantar... Tem que querer ser curado para usufruir o poder de Deus como cura.

O ensino do Evangelho impõe que o homem use todos os seus recursos na decisão de fazer a vontade revelada de Deus; seja ela qual for... E se algo me for maior, então, devo saber que terei sempre o poder me transcende, mas, para isto, devo antes ter me posto a caminho, com as forças que me facultarem o ato consciente de obedecer.

Pense nisso!

Nele,

Caio

SINAIS & COINCIDÊNCIAS

Bom, eu admito: creio em sinais. Sei que parece que sou supersticioso, mas eu simplesmente não consigo deixar de acreditar que aquelas cincidências estapafúrdias que acontecem no nosso dia a dia são formas de Deus nos dar uns toques, nos lembrar de algo, ou simplesmente chamar nossa atenção.

Agora, não sei se acredito em destino. Provavelmente, existem algumas determinações, como, por exemplo, quando conhecemos alguém com quem nos identificamos absurdamente, mas sempre achei que o nosso destino somos nós quem fazemos.

E isso tanto para o bem como para o mal. É o nosso livre-arbítrio, nossa capacidade de fazer escolhas.

Assim, Deus nos dá "uns toques", Deus nos mostra algumas coisas, seja através de pessoas ou de coisas mais banais, como o simples nome de uma rua, mas são nossas escolhas, uma atrás da outra, que determinam se teremos uma vida decente e, mais importante ainda, se somos ou não pessoas boas.

Desta forma, em última análise, são as nossas decisões - baseadas em conteúdos e valores pessoais, mas sem desprezar os "toques" que Deus e a vida dão - que resolvem as coisas.

E é aí que mora o perigo, não é mesmo?

No meu caso, estou tentando tomar novas decisões a cada minuto. E esse processo fica bem mais fácil quando eu simplesmente acerto o eixo, ou seja, tenho uma idéia do caminho que quero seguir. E tento ir nessa estrada, dia a dia, minuto a minuto, decisão a decisão.

Mas não é fácil. Só está se tornando mais fácil.

Paz e Bem!

PLANO

Tenho um plano. Meu dou mais seis meses. Se as coisas não estiverem direito até lá, largo a chuteira e abraço a torcida.

Estou cansado, incrivelmente exausto.

E de saco cheio, também.

Paz e Bem!

TEMPESTADE

Tem dias em que chove; noutros, faz sol. Assim também é aqui e hoje, é noite e chove, uma tremenda tempestade.

Por que é tão difícil simplesmente deixar as coisas fluírem em seu curso natural? Tudo o que tem um início, tem um fim. E quem nasce, morre.

Mas paciência é uma virtude, certo?

Espero que, em breve, esse mal tempo miserável, esse tempo mal, passe de uma vez por todas. E que o sol chegue.

Ah, preciso de um coração novo.

Paz e Bem!

FAMÍLIA

Atualmente, passo cada vez mais tempo com a minha família. Como moro em uma cidade e eles, noutra, isso exige que nos encontremos apenas no final de semana.

É difícil, principalmente porque anos atrás, laços foram rompidos e, infelizmente, o rancor é uma coisinha resistente ao tempo.

Mas estou aprendendo a ser paciente e a colocar minha ansiedade no lugar dela: um cantinho pequeno no fundo da minha alma.

Bom, tenho visto meu pai e meus irmãos com certa frequência. Nos encontramos, comemos, bebemos e damos risada. E contamos histórias.

Ainda existem algumas feridas e decepções, é claro. Mas estamos trabalhando nisso a cada encontro. E nos tornamos família um pouquinho mais.

Obrigado.

Paz e Bem!

NO CAMINHO

Eu costumava ser como o príncipe encantado, mas desandei. Anos de decisões erradas, burradas e mentiras deslavadas, me levaram a um ponto do qual eu não me orgulhava muito.

Então, veio a vontade de mudar. No começo, confesso, eu estava meio perdido sobre o que fazer e, principalmente, sobre quais seriam as prioridades. Mas tive a sorte de contar com bons amigos e com o apoio de várias pessoas.

E aqui registro um agradecimento ao Carlos. Sem seu apoio - e sem seus constantes puxões de orelha, em ambas - eu provavelmente teria desandado de novo.

Depois de uma pequena revolução doméstica, percebi que minhas mudanças na verdade não passavam de simples perfumaria.

Era o momento de partir em busca do tesouro escondido: eu mesmo, como sempre deveria ter sido.

Agora, no Caminho, estou atrás da pérola valiosa. Não sei se vou encontrar - e muito menos, o quando - mas sei que vou juntando as peças e fazendo outras escolhas a cada passo da caminhada.

Pois é assim que as coisas devem ser. E é assim, ou cada vez mais desta forma, que devo ser.

Paz e Bem!

INIMIGOS PÚBLICOS

Ontem à noite, assisti ao filme Inimigos Públicos, de Michael Mann. A película narra a trajetória de John Dillinger, um assaltante de bancos norte-americano, entre 1933 até sua morte, quando foi baleado por policiais na saída de um cinema.
Como vi o filme ontem e estou escrevendo estas considerações na manhã seguinte, é importante ressaltar que não fiz nenhuma pesquisa histórica sobre Dillinger, mas utilizo as informações e fatos apresentados no filme, que não são necessariamente reais.

O filme é sobre o desespero e sobre como o mal se apossa das pessoas. Sei que essa frase parece exagerada e, por isso, vou tentar me explicar.

Em Inimigos Públicos temos dois personagens principais: o próprio Dillinger (interpretado pelo ator-norte americano Johnny Depp) e o agente do futuro Federal Bureau of Investigation (FBI) responsável pela caça ao criminoso, Melvin Purvis (Christian Bale).
A medida que o cerco policial se fecha e seus cúmplices vão sendo mortos um a um, Dillinger torna-se cada vez mais desesperado. Seu plano é simples: realizar mais um assalto, desta vez a um trem pagador, e, depois disso, aposentar-se e sair dos EUA. E, para isso, precisa se manter longe da polícia.
Do outro lado, vemos os policiais usando métodos cada vez mais violentos para prender Dillinger: estes métodos incluem desde a escuta telefônica até a tortura de suspeitos.
No caso dos “interrogatórios”, os policiais chegam a espancar um criminoso que havia sido baleado, ao mesmo tempo em que impedem um médico de prestar socorro à ele sem que antes ele forneça a informação desejada; no caso, o paradeiro do resto do grupo de assaltantes.

O desespero nos leva a cometer atos que, normalmente, nem sequer cogitaríamos. Isso é verdade. E o problema do mal é que ele é extremamente viciante. Ele se alimenta de muito pouco no começo, mas usa esse pouco para crescer até proporções inimagináveis.
Um exemplo: duvido que, quando passaram a ser policiais, aqueles homens tivessem planejado desde o início que usariam tortura em seus interrogatórios.
Mas, um dia, algum deles decidiu dar um tapa em um suspeito, ou talvez tenha simplesmente empurrado um criminoso em um momento de raiva. Pronto! Ali, em um simples empurrão, começava um caminho sem volta.
O mal se apossa de nós e é incontrolável. E sua maior armadilha, sua maior arma contra nós, é nos apresentar as perguntas “Existe outro jeito?” e “Está tudo bem. Ninguém vai saber mesmo”.
E concordamos.

Paz e Bem!

HUMILDADE

A essência da humildade não consiste em passar boa parte do tempo repetindo o mantra "eu não presto; eu não valho nada".

Mantras, no máximo, servem apenas para nos conscientizar de uma situação. Daí para frente, o que importa é extirpar o mal.

Humildade é reconhecer o erro sem reservas e, então, consertar o que ainda for possível. E, ainda mais, se percebo que não sou capaz de, por mim mesmo, fazer os reparos necessários, devo procurar ajuda de quem, com amor e paciência, esteja disposto a caminhar ao meu lado.

Afinal, eu não sei tudo. Me interesso por tudo, é verdade, mas também é um fato de que eu não sei tudo.

E, se não sou assim tão sábio quanto eu pensava, o mínimo que posso fazer é estar aberto e disposto a aprender com outras pessoas.

Então, graças a Deus por todas as pessoas que foram meus professores na caminhada. E graças ainda maiores àqueles que toparam ser meu colegas no curso.

Paz e Bem!

MUYRAQUITÃ

Este blog sucede uma tentativa de escrever uma espécie de diário virtual. O Muyraquitã versou basicamente sobre espiritualidade, política e arte.

Caso tenha interesse, o endereço é http://blogmuiraquita.com.br/

Obrigado. Paz e Bem.

UM DEGRAU POR DIA

Grandes dores trazem grandes mudanças na vida. Quando perdemos o chão, para que a gente não se esborrache, é preciso, absolutamente urgente, que encontremos onde pisar. E nem sempre isso pode ser feito rapidamente.

Eu, Thiago, cheguei ao fundo do poço no início deste ano, pouco antes do meu aniversário de 33 anos. Para os cristãos, essa é uma idade fundamental, pois, segundo a Tradição, esta seria a idade em que Cristo foi crucificado.

Para mim, o fundo do poço surgiu por meio do fim de um relacionamento e, também, da chegada ao limite insuportável em uma enfermidade.

Mas, como eu disse, é nesses momentos que, quase sem querer, tropeçamos na mudança. E basta que você se abra para ela.

Pois bem. Meus olhos e, principalmente, meu coração, estão bem abertos, mais do que jamais estiveram.

Tenho outros olhos. E, em breve, um novo coração.

UM TÍTULO, FINALMENTE

Finalmente, um título final para este blog. Com outros olhos não são palavras que servem apenas como título deste novo blog mas, muito mais do que isso, dizem algo sobre a minha nova atitude em relação à vida.

Pois, infelizmente, muitas vezes é absolutamente necessário abandonar o velho, para que o novo possa acenar timidamente da esquina e, caso acenemos de volta, possa se aproximar para uma conversa mais amigável.

Pois, infelizmente, é preciso mudar.

Obrigado.

Paz e Bem!

EXPLICANDO

Este é um novo blog, que sucede o falecido Muyraquitã, que eu escrevia no UOL.

Seus temas ainda não estão definidos, mas o tempo vai se encarregar disso.

Paz e Bem!