Esta é minha pedra de tropeço: como aplicar a vontade de Deus no cotidiano? Ou melhor, como viver a vida, nos dias de hoje, sabendo que estamos fazendo o melhor?
Antes de tudo, creio, é necessária uma pequena confissão de fé: sou cristão. Isso siginifica que creio honestamente que Jesus Cristo era o filho de Deus, que, por um certo período, ele viveu no meio de nós, e, principalmente, que ele morreu pelos meus pecados, os pecados de todos, e ressucitou ao terceiro dia.
Esta é minha fé. Ela está centrada na crucificação do Salvador e em sua ressurreição.
Mas, então, surgem os problemas. E o principal deles, nos dias que correm, é o sentimento de culpa. Essa sensação de ou ter feito a coisa errada, ou de apenas não ter feito o suficiente.
A culpa me consome, domina os meus pensamentos e me faz sentir um lixo.
Esta é a razão porque Cristo é importante, central, na minha vida: ele perdoa os nossos pecados e, mais do que tudo, oferece a possibilidade de uma nova vida.
E, por favor, leitor, não se engane diante de toda esta linguagem "piedosa" nesta mensagem e em outras postadas neste blog: você está lendo as anotações de um patife.
No meu caso, para o Thiago, a grande questão consiste exatamente nisto: o desejo de viver uma vida decente se contrapõe ao desejo de fazer coisas erradas. Minha luta é contra mim mesmo; eu sou meu inimigo.
Alguns dias, o piedoso vence. Noutros dias, ele perde.
Mas a mensagem que encontro diariamente na Bíblia promete restauração e cura. E estou aberto para isso. E creio nisso, mesmo sem sinais visíveis, com poucos ou nenhum sinal.
No final, o que nos define é o que fazemos: e eu tenho o coração cheio de esperança.
Paz e Bem!
Antes de tudo, creio, é necessária uma pequena confissão de fé: sou cristão. Isso siginifica que creio honestamente que Jesus Cristo era o filho de Deus, que, por um certo período, ele viveu no meio de nós, e, principalmente, que ele morreu pelos meus pecados, os pecados de todos, e ressucitou ao terceiro dia.
Esta é minha fé. Ela está centrada na crucificação do Salvador e em sua ressurreição.
Mas, então, surgem os problemas. E o principal deles, nos dias que correm, é o sentimento de culpa. Essa sensação de ou ter feito a coisa errada, ou de apenas não ter feito o suficiente.
A culpa me consome, domina os meus pensamentos e me faz sentir um lixo.
Esta é a razão porque Cristo é importante, central, na minha vida: ele perdoa os nossos pecados e, mais do que tudo, oferece a possibilidade de uma nova vida.
E, por favor, leitor, não se engane diante de toda esta linguagem "piedosa" nesta mensagem e em outras postadas neste blog: você está lendo as anotações de um patife.
No meu caso, para o Thiago, a grande questão consiste exatamente nisto: o desejo de viver uma vida decente se contrapõe ao desejo de fazer coisas erradas. Minha luta é contra mim mesmo; eu sou meu inimigo.
Alguns dias, o piedoso vence. Noutros dias, ele perde.
Mas a mensagem que encontro diariamente na Bíblia promete restauração e cura. E estou aberto para isso. E creio nisso, mesmo sem sinais visíveis, com poucos ou nenhum sinal.
No final, o que nos define é o que fazemos: e eu tenho o coração cheio de esperança.
Paz e Bem!
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