Na última postagem, escrevi que "os fatos só têm importância a partir do momento em que lhes emprestamos significado".
Esta frase foi escrita no contexto de um comentário sobre um novo relacionamento que estou iniciando agora e que, obviamente, ainda não sei no que vai dar.
A questão é: uma vez que damos importância e significado aos fatos que nos acontecem hoje, será possível reinterpretar eventos ocorridos no passado?
Bom, na minha opinião, sim, é possível. Aprendi que o passado, ao contrário do que eu pensava, não é algo fechado e pode - na verdade, deve - ser modificado.
Explico-me: sei que não posso alterar os fatos que ocorreram no passado (um encontro, o fim de um relacionamento ou de uma amizade, por exemplo), mas posso modificar a percepção que tenho desses fatos.
Ou seja, tenho a obrigação, depois de passado o período de luto, de tentar usar os fatos desagradáveis como instrumentos que me ajudem a construir uma pessoa melhor. Se isso não for possível - e reconheço que é muito difícil encarar certos fantasmas dos natais passados - sei que, pelo menos, minha experiência poderá ajudar alguém, de alguma forma.
Um exemplo: tenho um amigo que está passando pelo fim de um relacionamento com uma garota. E ele está sofrendo muito. Como também já passei por isso na vida, posso ajudá-lo ouvindo seu lamento - e lamentando com ele - e também posso lhe dar sugestões de como enfrentar cada dia.
Assim, o passado, que antes parecia um bloco imutável, paralisado no tempo, pode ser utilizado a meu favor.
Passei por experiências horríveis, é verdade, mas posso ter a coragem de usá-las para crescer, para não cometer os mesmos erros.
Paz e Bem!
Esta frase foi escrita no contexto de um comentário sobre um novo relacionamento que estou iniciando agora e que, obviamente, ainda não sei no que vai dar.
A questão é: uma vez que damos importância e significado aos fatos que nos acontecem hoje, será possível reinterpretar eventos ocorridos no passado?
Bom, na minha opinião, sim, é possível. Aprendi que o passado, ao contrário do que eu pensava, não é algo fechado e pode - na verdade, deve - ser modificado.
Explico-me: sei que não posso alterar os fatos que ocorreram no passado (um encontro, o fim de um relacionamento ou de uma amizade, por exemplo), mas posso modificar a percepção que tenho desses fatos.
Ou seja, tenho a obrigação, depois de passado o período de luto, de tentar usar os fatos desagradáveis como instrumentos que me ajudem a construir uma pessoa melhor. Se isso não for possível - e reconheço que é muito difícil encarar certos fantasmas dos natais passados - sei que, pelo menos, minha experiência poderá ajudar alguém, de alguma forma.
Um exemplo: tenho um amigo que está passando pelo fim de um relacionamento com uma garota. E ele está sofrendo muito. Como também já passei por isso na vida, posso ajudá-lo ouvindo seu lamento - e lamentando com ele - e também posso lhe dar sugestões de como enfrentar cada dia.
Assim, o passado, que antes parecia um bloco imutável, paralisado no tempo, pode ser utilizado a meu favor.
Passei por experiências horríveis, é verdade, mas posso ter a coragem de usá-las para crescer, para não cometer os mesmos erros.
Paz e Bem!
Adorei a novidade. Tornarei-me fã.
ResponderExcluirbjs.
Renata