E então, hoje, terminei a quarta temporada da série Lost. E não, não tenho vergonha de admitir: não estou entendendo patavina nenhuma.
Venhamos e convenhamos: a série prende pelos seus mistérios e um ou outro drama pessoal, mas a história principal, que é a de que raio é aquela ilha, simplesmente vai continuando e continuando, sem novidades.
A ilha é o principal personagem da série. E sei tão pouco sobre ela agora quanto há poucos episódios.
Sinceramente, não sei se vou continuar assistindo. De enrolada, já chega a minha vida, certo?
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Ainda aguardo um sinal de vida de minha leitora anônima, aquela que gosta de escrever pauladas amistosas uma vez por semana, ou a cada dez dias.
Torço para que o sinal de vida venha mais completo. Mas ainda aguardo.
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Nenhum livro que valha a pena ler. Nenhuma notícia que valha a pena colar por aqui. Nenhum comentário ou opinião sobre nada.
Por dentro, estou cansado, exaurido, quase que de saco cheio.
O que me salva do desespero existencial é o carinho do Bóris! E um ou outro telefonema de um bom amigo que se lembra desse pobre farrapo...
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Tenho uma nova leitora no blog, leitora fiel e comprometida, apesar de não escrever seus comentários aqui. Mas ela os comenta comigo, em algumas das várias vezes em que conversamos.
Tenho sorte dela gostar do que escrevo.
Paz e Bem!
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