De vez em quando, me bate essa saudade louca, enorme, da época em que eu era otimista. Na verdade, eu não era otimista coisa nenhuma; eu era porra-louca.
"Ah, vamos ver o que acontece. Vamos com calma", era o meu mantra.
E, como todo mantra, era repetido invariavelmente, um milhão de vezes, até que seu sentido se perdesse na sonolência tão esperada.
Deixei de ser porra-louca. Deixei de ser irresponsável. Deixei um monte de coisas para trás: opiniões, gostos, vícios e hábitos.
Não tenho mais frases de efeito; não tenho mais bordões.
Agora, penso muito antes de falar. E tento falar pouco.
Paz e Bem!
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