quarta-feira, 16 de junho de 2010

O-BA-LA-BIM-BOM

Bateu aquela enorme vontade de escrever; sobre algo, sobre alguém. Sobre qualquer coisa.

Infelizmente, não tenho nenhuma idéia (isso mesmo, caro leitor; ainda não assimilei totalmente a nova ortografia da língua portuguesa!) brilhante e, por isso, acabo anotando essas pobres linhas um tanto quanto desconexas.

Porque, simplesmente, não dá pra se ficar em silêncio. O silêncio mata; o silêncio separa. E o silêncio, por mais que eu ame praias e trilhas desertas, cansa...

Eu amo um monte de coisas. Risada de nenê, os olhos do meu cachorro quando eu brinco com ele, o sol & a lua. Eu amo uma boa refeição, um domingo de sol e o vento no rosto e nos cabelos.

Eu amo algumas canções, que me lembram de como se deve gostar de alguém. Amo algumas palavras susssurradas ao pé do ouvido ou trocas de olhares em noites claras.

Eu amo abraços dados quando se achava que simplesmente não haveria mais ninguém a se abraçar. 

Eu amo lembranças do que já foi e memórias do que deveria ter sido. Aos poucos, aprendo, também a amar o que virá a ser. 

Tenho paciência. Aparentemente, tenho tempo também.

Mas, é claro que eu posso estar enganado. Esta não seria a primeira vez, certo?

Paz e Bem!

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