O processo de escrita é uma ferramenta de auto-conhecimento, alguns de nós, que escrevemos algumas linhas vez ou outra, gostamos de dizer.
Quando escrevemos, se escrevemos com sinceridade e honestamente, podemos analisar sentimentos, recordações e, com alguma sorte e muita paciência, talvez um dia consigamos entender melhor algumas coisas sobre nós mesmos.
Eu escrevo há vários anos. Atualmente, durante o processo de recuperação de uma enfermidade, eu tenho escrito ainda mais. Neste blog, expus alguns sentimentos e também outros tantos acontecimentos.
Afinal, para que escrever, se vou me auto-censurar?
Se for para pensar muito, para escolher entre verdades e mentirinhas, seria muito melhor ficar calado, não é verdade?
Mas, é claro que isso é uma meia-verdade, se não uma mentira completa. Ao escrever, eu me censuro. Escolho palavras, que coleciono e organizo em longas senteças - adoro usar entre vírgulas e travessões - e torno os sentimentos, de certa forma, um pouco mais palatáveis.
Por que, se escrevesse como me sinto, ou melhor, como às vezes me sinto, este seria um blog de lágrimas, na maior parte do tempo. Ou, talvez, de tristeza.
Leitor, ou leitora, por favor, me perdoe por esse momento de sinceridade.
Mas, por favor, também, não pense estar diante de palavras de um deprimido. Não sou assim. A vida está melhor, mesmo que ainda me sinta como se estivesse faltando um pedaço.
Sim, a vida está melhor.
Mas existem esses teimosos momentos de tristeza; ela vai e vem. Passeia ao meu redor, esperando por uma música ou por algum sinal verde vindo do coração.
Então, só então, essa tristeza se instala, inexpugnável.
Mas, a vida está melhor.
Quando escrevemos, se escrevemos com sinceridade e honestamente, podemos analisar sentimentos, recordações e, com alguma sorte e muita paciência, talvez um dia consigamos entender melhor algumas coisas sobre nós mesmos.
Eu escrevo há vários anos. Atualmente, durante o processo de recuperação de uma enfermidade, eu tenho escrito ainda mais. Neste blog, expus alguns sentimentos e também outros tantos acontecimentos.
Afinal, para que escrever, se vou me auto-censurar?
Se for para pensar muito, para escolher entre verdades e mentirinhas, seria muito melhor ficar calado, não é verdade?
Mas, é claro que isso é uma meia-verdade, se não uma mentira completa. Ao escrever, eu me censuro. Escolho palavras, que coleciono e organizo em longas senteças - adoro usar entre vírgulas e travessões - e torno os sentimentos, de certa forma, um pouco mais palatáveis.
Por que, se escrevesse como me sinto, ou melhor, como às vezes me sinto, este seria um blog de lágrimas, na maior parte do tempo. Ou, talvez, de tristeza.
Leitor, ou leitora, por favor, me perdoe por esse momento de sinceridade.
Mas, por favor, também, não pense estar diante de palavras de um deprimido. Não sou assim. A vida está melhor, mesmo que ainda me sinta como se estivesse faltando um pedaço.
Sim, a vida está melhor.
Mas existem esses teimosos momentos de tristeza; ela vai e vem. Passeia ao meu redor, esperando por uma música ou por algum sinal verde vindo do coração.
Então, só então, essa tristeza se instala, inexpugnável.
Mas, a vida está melhor.
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