A idéia de que o "que fazemos, aqui pagamos" e "colhemos o que plantamos" é suficientemente conhecida na sabedoria popular entre nós. Apesar disso, fugimos dessa idéia, achando que, independente da forma como agirmos, as coisas vão dar certo no final.
Bom, infelizmente, elas não vão, não.
A verdade - e essa é mais uma das verdades que tive de aprender na porrada - é que o homem é semente e a que a vida vai nos dando aquilo com o qual a alimentamos.
No meu caso, só agora, depois de burro velho, é que comecei a prestar atenção a esta lei - que alguns espíritas chamariam de Lei de Ação e Reação ou, talvez, Lei do Karma.
O ponto essencial é que todos os nossos atos têm consequências. E que temos de estar prontos para elas.
No meu caso, mais uma vez, como não sou muito bom em termos de médio e longo prazo, optei por atualmente diminuir as chances das coisas darem errado.
E como, perguntaria o leitor curioso, se pode fazer isso?
Não é exatamente uma receita, mas tem servido bastante nos dias que correm: tento ser legal com todos e trabalho o melhor que posso, sem me importar tanto com grana como antigamente, trabalho porque é nobre trabalhar e porque tenho a obrigação de fazer sempre o melhor possível.
E vou deixando a cada dia o seu próprio mal.
Tenho colhido alguns frutos nos últimos meses, como já deixei bem claro em diversas postagens. Um trabalho novo, com boas perspectivas de crescimento, novos e bons amigos, uma vida cada vez mais diferente de como ela era antes.
Sou grato. E vou continuar trabalhando.
Paz e Bem!
Bom, infelizmente, elas não vão, não.
A verdade - e essa é mais uma das verdades que tive de aprender na porrada - é que o homem é semente e a que a vida vai nos dando aquilo com o qual a alimentamos.
No meu caso, só agora, depois de burro velho, é que comecei a prestar atenção a esta lei - que alguns espíritas chamariam de Lei de Ação e Reação ou, talvez, Lei do Karma.
O ponto essencial é que todos os nossos atos têm consequências. E que temos de estar prontos para elas.
No meu caso, mais uma vez, como não sou muito bom em termos de médio e longo prazo, optei por atualmente diminuir as chances das coisas darem errado.
E como, perguntaria o leitor curioso, se pode fazer isso?
Não é exatamente uma receita, mas tem servido bastante nos dias que correm: tento ser legal com todos e trabalho o melhor que posso, sem me importar tanto com grana como antigamente, trabalho porque é nobre trabalhar e porque tenho a obrigação de fazer sempre o melhor possível.
E vou deixando a cada dia o seu próprio mal.
Tenho colhido alguns frutos nos últimos meses, como já deixei bem claro em diversas postagens. Um trabalho novo, com boas perspectivas de crescimento, novos e bons amigos, uma vida cada vez mais diferente de como ela era antes.
Sou grato. E vou continuar trabalhando.
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