Na última postagem, escrevi que me deixa perplexo o fato de que, apesar do crescimento espantoso das igrejas evangélicas, isso não tem se revertido em uma melhora na vida das pessoas.
Aqui, levo em consideração as igreja evangélicas por seu caráter de conversão, porque, no Brasil, quase todos "nascemos" católicos", mas a decisão de tornar-se evangélico carrega em si uma tomada de atitude em relação a vida e a nós mesmos.
Desta forma, qualquer tomada de atitude em relação a adotar-se uma postura religiosa implica em conversão, renovação, mudança de vida. Assim, na verdade, me refiro a todas as religiões, desde que o indivíduo que a adota passe por uma experiência de conversão.
No caso do Cristianismo, uma vez que Jesus disse que seus discípulos seriam o Sal da Terra e a Luz do Mundo, essa ausência de uma nova postura é ainda mais preocupante. E pior ainda: basta irmos a qualquer esquina, de qualquer grande cidade, para vermos algum charlatão, seja ele "bispo" ou "apóstolo", vendendo curas e milgres ao preço de uma oferta "voluntária".
Algo está errado com as nossas igrejas ou comunidades cristãs. Em algum momento, nos perdmeos pelo caminho e abraçamos qualquer outra coisa, menos o Evangelho.
E o pior: não é necessário ser cristão para ser uma pessoa boa. É perfeitamente possível nunca ter ouvido falar de Jesus ou nunca ter entrado em uma igreja evangélica - ou católica - e levar-se uma vida correta, muito mais de acordo com os postulados morais cristãos do que a vida que alguns crentes levam.
A carapuça serve para mim. Ainda estou aprendendo. O caminho é longo e frequentemente dou passos para trás.
Mas a noção do que é certo - e, ainda mais, do que é melhor - cresce cada vez mais em mim, o que vem tornando possível para mim fazer as escolhas certas com menores sofrimentos e dúvidas.
Em dias, eu venço. Noutros, o inimigo vence.
Mas ele vem vencendo cada vez menos.
Paz e Bem!
Aqui, levo em consideração as igreja evangélicas por seu caráter de conversão, porque, no Brasil, quase todos "nascemos" católicos", mas a decisão de tornar-se evangélico carrega em si uma tomada de atitude em relação a vida e a nós mesmos.
Desta forma, qualquer tomada de atitude em relação a adotar-se uma postura religiosa implica em conversão, renovação, mudança de vida. Assim, na verdade, me refiro a todas as religiões, desde que o indivíduo que a adota passe por uma experiência de conversão.
No caso do Cristianismo, uma vez que Jesus disse que seus discípulos seriam o Sal da Terra e a Luz do Mundo, essa ausência de uma nova postura é ainda mais preocupante. E pior ainda: basta irmos a qualquer esquina, de qualquer grande cidade, para vermos algum charlatão, seja ele "bispo" ou "apóstolo", vendendo curas e milgres ao preço de uma oferta "voluntária".
Algo está errado com as nossas igrejas ou comunidades cristãs. Em algum momento, nos perdmeos pelo caminho e abraçamos qualquer outra coisa, menos o Evangelho.
E o pior: não é necessário ser cristão para ser uma pessoa boa. É perfeitamente possível nunca ter ouvido falar de Jesus ou nunca ter entrado em uma igreja evangélica - ou católica - e levar-se uma vida correta, muito mais de acordo com os postulados morais cristãos do que a vida que alguns crentes levam.
A carapuça serve para mim. Ainda estou aprendendo. O caminho é longo e frequentemente dou passos para trás.
Mas a noção do que é certo - e, ainda mais, do que é melhor - cresce cada vez mais em mim, o que vem tornando possível para mim fazer as escolhas certas com menores sofrimentos e dúvidas.
Em dias, eu venço. Noutros, o inimigo vence.
Mas ele vem vencendo cada vez menos.
Paz e Bem!
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