A carta do apóstolo Paulo aos Filipenses, ou seja, aos crentes da igreja de Filipos, cidade hoje pertencente ao território grego, é considerado um dos mais belos textos do Novo Testamente e, provavelmente, de toda a Bíblia.
A carta aos Filipenses é a carta da amizade.
Nela, Paulo, que estava preso, agradece a preocupação dos crentes de Filipos para consigo e os exorta a manterem-se firmes na fé. É a única carta de Paulo a uma igreja - pelos menos que chegou até nós - que não foi motivada por algum tipo de dissensão nas igrejas.
Para mim, o que realmente me cativou foi este trecho, extraído do capítulo 4, versículo 6:
Há alguns meses, a ansiedade ameaçava me comer vivo. Ou destruir de alguma forma.
A verdade é que ainda sou ansioso, mas, atualmente, a ansiedade está sob controle. Tento viver um segundo de cada vez, sem deixar a necessidade de controlar tudo, de arrumar tudo, me dominar, como antigamente.
Tenho feito um exercício diário neste sentido: não posso controlar tudo e tentar monitorar a tudo e a todos todo o tempo é cansativo e, na verdade, não leva a nada.
Mas sei do meu coração. Me conheço muito bem. E o principal problema é que, quanto as coisas que quero, eu as quero logo.
Aos poucos, percebo que a vida também é feita de perdas e derrotas. E que, apesar de algumas dessas perdas deixarem um enorme buraco no coração, aprendo também que não se pode ter tudo.
É uma lição difícil, leitor, mas tive bons professores.
Paz e Bem!
A carta aos Filipenses é a carta da amizade.
Nela, Paulo, que estava preso, agradece a preocupação dos crentes de Filipos para consigo e os exorta a manterem-se firmes na fé. É a única carta de Paulo a uma igreja - pelos menos que chegou até nós - que não foi motivada por algum tipo de dissensão nas igrejas.
Para mim, o que realmente me cativou foi este trecho, extraído do capítulo 4, versículo 6:
"Não andem ansiosos por coisa alguma, mas, em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus".
Há alguns meses, a ansiedade ameaçava me comer vivo. Ou destruir de alguma forma.
A verdade é que ainda sou ansioso, mas, atualmente, a ansiedade está sob controle. Tento viver um segundo de cada vez, sem deixar a necessidade de controlar tudo, de arrumar tudo, me dominar, como antigamente.
Tenho feito um exercício diário neste sentido: não posso controlar tudo e tentar monitorar a tudo e a todos todo o tempo é cansativo e, na verdade, não leva a nada.
Mas sei do meu coração. Me conheço muito bem. E o principal problema é que, quanto as coisas que quero, eu as quero logo.
Aos poucos, percebo que a vida também é feita de perdas e derrotas. E que, apesar de algumas dessas perdas deixarem um enorme buraco no coração, aprendo também que não se pode ter tudo.
É uma lição difícil, leitor, mas tive bons professores.
Paz e Bem!
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