Esta é uma anotação prévia; e não o texto definitivo.
O processo de conversão religiosa - independente do credo, ou religião, escolhida - é um misto de fatores sociais, psicológicos e culturais, e deve ser compreendido dessa forma.
A conversão aqui discutida é aquela que é feita a alguma denominação cristã.
O processo de conversão é permanente. Não se trata de um momento no tempo e no espaço, mas de um processo contínuo de adoção de valores e conformação da vida a esses novos conceitos e paradigmas.
No cristianismo, a primeira conversão - e, talvez,a mais fundamental - é a de Saulo de Tarso, que se tornaria Paulo, o Apóstolo dos Gentios (não-judeus).
Exemplos de conversão permanente: Paulo (cristianismo) e Davi (judaísmo). No caso de Davi, a concepção de conversão permanente também pode ser vista como um esforço de melhoramento pessoal.
Importante: dentro da concepção cristã, ancorada na noção de Graça (Santo Agostinho, Paulo e Lutero), o processo de conversão não parte de uma decisão pessoal do sujeito, mas é uma ação de Deus.
Breves notas e lembretes, para um texto mais amplo a ser desenvolvido.
Paz e Bem!
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