Ontem, depois de quatro anos, quatro meses e 21 dias de atraso, assisti ao filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain". Acabo de desligar o DVD e a TV, e tive de me sentar aqui para escrever algo.
Quando escrevemos sobre algo, falamos sobre como esse algo - seja ele uma pessoa, um filme, uma música, ou simplesmente o balançar de folhas de uma árvore ao vento, no final de uma tarde - nos tocam, nos movem e, com sorte, mudam o nosso mundo.
No meu caso, Amélie Poulain irá se tornar uma amiga, por seu incrível jeito de olhar o mundo e ver as pessoas. Espero que sejamos bons amigos e que, aos poucos, poucos, eu consiga me tornar um pouquinho mais como ela. Radiante. Cheia de esperança.
E é exatamente dessa forma que ela consegue enxergar as pessoas: com um sorriso, com olhos cheios de inocência, amor e felicidade.
Um dia, quando eu crescer, talvez consigo olhar as coisas da mesma forma. Por enquanto, para minha vergonha, meus olhos ainda são cheios de areia e pesados. Eles quase não brilham, na maior parte do tempo.
O filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Le Fabuleux Destin d´Amélie Poulain, no original francês) foi realizado em 1997, e estourou nas bilheterias. O que é difícil para um filme francês, principalmente pela barreira do idioma e da própria temática do cinema europeu em geral, e francês, em particular.
Amélie é uma mulher comum, ou seja, extraordinariamente incomum, que vivem em um universo de fantasia e romance. Trabalha como garçonete no Café Deux Moulins, mas, na verdade, sua principal atividade é desvendar alguns mistérios da vida.
No filme, se prestarmos atenção, percebemos que todas as pessoas são milagres, e que todos os acontecimentos, por mais fortuitos e banais, têm significado.
Amélie é uma romântica, ou seja, ela acredita na possibilidade do amor perfeito.
Se nós fôssemos amigos, ela conversaria comigo e me ensinaria um ou dois segredos, algo que descortinaria, para mim, todo um mundo.
Sim, eu deveria ter sido o Nino. E o pior, a verdade esmagadora: eu poderia ter sido o Nino.
Paz e Bem!
Amélie é uma mulher comum, ou seja, extraordinariamente incomum, que vivem em um universo de fantasia e romance. Trabalha como garçonete no Café Deux Moulins, mas, na verdade, sua principal atividade é desvendar alguns mistérios da vida.
No filme, se prestarmos atenção, percebemos que todas as pessoas são milagres, e que todos os acontecimentos, por mais fortuitos e banais, têm significado.
Amélie é uma romântica, ou seja, ela acredita na possibilidade do amor perfeito.
Se nós fôssemos amigos, ela conversaria comigo e me ensinaria um ou dois segredos, algo que descortinaria, para mim, todo um mundo.
Sim, eu deveria ter sido o Nino. E o pior, a verdade esmagadora: eu poderia ter sido o Nino.
Paz e Bem!
Thiago, passando pra lhe enviar um abraço e uma certeza: quem crê nas pessoa terá muitas decepções, mas alguma que responder à esperança, paga todas outras.
ResponderExcluirAbraço.