PF cria base para identificar corpos de desaparecidos da ditadura
São Paulo, 13 fev (EFE).- A Polícia Federal começará nesta segunda-feira a operar em São Paulo uma base especializada na identificação de corpos de supostos ativistas desaparecidos durante a ditadura militar.
A base permanente contará com especialistas do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, que analisarão os corpos não identificados enterrados nos cemitérios de Vila Formosa e Perus, na capital paulista.
A iniciativa surgiu após um pedido da Justiça decorrente de um processo aberto pelos familiares de Sérgio Corrêa, militante do grupo Ação Libertadora Nacional (ALN) e desaparecido durante a ditadura.
À procura por Corrêa, peritos retiraram em dezembro vários corpos não identificados que estavam enterrados em Vila Formosa e que aparentemente poderiam ser o do ativista.
Segundo o chefe de medicina forense do Instituto Nacional de Criminologia da Polícia Federal, Jefferson Evangelista Correa, os testes incluirão exames para verificar o sexo, estatura e arcada dentária.
Um dos nomes dos desaparecidos que as autoridades buscarão entre os corpos não identificados dos dois cemitérios paulistanos é o do também militante da ALN Virgílio Gomes da Silva.
Antes da criação da base permanente, os testes eram feitos pela Polícia Federal em Brasília, onde são analisados desde outubro de 2010 alguns corpos dos cemitérios mencionados.
Entre as dezenas de desaparecidos durante a ditadura estão também os ativistas Luiz Hirata, da organização Ação Popular (AP), e Aylton Adalberto Mortati, do Movimento de Libertação Popular (Molipo).
A base permanente contará com especialistas do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, que analisarão os corpos não identificados enterrados nos cemitérios de Vila Formosa e Perus, na capital paulista.
A iniciativa surgiu após um pedido da Justiça decorrente de um processo aberto pelos familiares de Sérgio Corrêa, militante do grupo Ação Libertadora Nacional (ALN) e desaparecido durante a ditadura.
À procura por Corrêa, peritos retiraram em dezembro vários corpos não identificados que estavam enterrados em Vila Formosa e que aparentemente poderiam ser o do ativista.
Segundo o chefe de medicina forense do Instituto Nacional de Criminologia da Polícia Federal, Jefferson Evangelista Correa, os testes incluirão exames para verificar o sexo, estatura e arcada dentária.
Um dos nomes dos desaparecidos que as autoridades buscarão entre os corpos não identificados dos dois cemitérios paulistanos é o do também militante da ALN Virgílio Gomes da Silva.
Antes da criação da base permanente, os testes eram feitos pela Polícia Federal em Brasília, onde são analisados desde outubro de 2010 alguns corpos dos cemitérios mencionados.
Entre as dezenas de desaparecidos durante a ditadura estão também os ativistas Luiz Hirata, da organização Ação Popular (AP), e Aylton Adalberto Mortati, do Movimento de Libertação Popular (Molipo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário