sábado, 5 de fevereiro de 2011

O AMOR, SEGUNDO A MEIRY

Amor só é amor mesmo, quando vivido plena, apaixonada, verdadeira, confiante e libertadoramente; com aquela sensação inconfundível de eternidade de bem. Ele não precisa vir todo de uma só vez, mas pode ser cultivado, tratado, afagado, regado como uma plantinha. Pode começar de um sorriso, de um carinho, de um abraço e ir crescendo lentamente até virar encanto, admiração, poesia, beijo, saudade e aquela vontade irresistível de passar horas e horas com a pessoa amada mesmo que ela tenha outros motivos para viver ou coisas a fazer além de estar com você.

Ame, ame muito! Mas, ame com foco! A única responsabilidade que se deve ter ao amar com tanta intensidade é o compromisso com a verdade, a lealdade e a fidelidade. Procure identificar a diferença entre o amor companheiro e a simples aflição de tesão passageira. Esta é a única hora em que o coração deve obrigatoriamente dar lugar à razão. Quem ama, certamente se entorpece de desejos, sonhos e pensamentos ofegantes. Não é pecado, muito pelo contrário, faz bem, é saudável querer se entregar ao amor, mas ele se plenifica e ganha raízes profundas seguras na alma e se completa somente à medida que damos prioridade e exclusividade a quem se ama.

Nenhum comentário:

Postar um comentário