Hoje, terminei de assistir Os Tudors, série sobre o início do reinado de Henrique VIII, o monarca que promoveu a separação da Iglaterra do Catolicismo, ao criar a Igreja Anglicana.
Como se sabe, o real motivo da separação entre Londres e o Vaticano foi o desejo do rei de se divorciar de sua esposa, Catarina de Aragão, para se casar com sua amante, Ana Bolena (que, depois, seria executada, acusada de ter amantes).
O rei e Ana Bolena, ela ainda com a cabeça em cima dos ombros
The Tudors é uma série dramática, que aborda principalmente as intrigas da corte, e as tentativas dos "nobres" de se manterem nas boas graças do rei.
Infelizmente, nem sempre isso é possível, como os constantes massacres retratados em The Tudors comprova.
Um exemplo: na terceira temporada, o rei enfrenta uma rebelião no norte da Inglaterra. A revolta, que conta com o apoio de nobres da região protesta contra a política de destruição de igrejas e monastérios levada a cabo pela Coroa, no processo de reforma religiosa.
Após fazer um acordo com os rebeldes, que ameaçavam separar o país em dois, o rei tvolta atrás em suas promessas e promove um massacre na região conflagrada.
Mas isso é política, certo?
Ou, pelo menos, é assim que a política é feita.
Ainda assim, Paz e Bem!
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