Uma das minhas paixões é a História. E isso já faz um baita tempo...
Me lembro de que, quando eu era criança, assisti aos filmes da série Indiana Jones e, mais do que rapidamente, quis ser arqueólogo.
Sim, eu era uma criança estranha... E virei um adulto estranho, que nunca quis ser artista de cinema ou jogador de futebol quando crescesse.
Hoje, já burro velho, devoro revistas e filmes sobre História, sobre qualquer período.Além disso, assisto frequentemente aos programas do History Channel.
Recentemente, terminei de assistir a primeira temporada da série Roma, que foi ao ar pela rede de TV fechada HBO. Se não me engano, a série, que era cara pra caramba, foi encerrada ao final de sua segunda temporada.
Na série, na primeira temporada, vemos o colapso da República Romana e os primeiros passos da formação do que seria o Império Romano, com a ascensão do general Caio Julius César ao posto de primeiro imperador, após uma guerra civil.
O legionário Lúcio Voreno, um dos personagens fictícios de Roma
Roma tem uma fantástica reconstituição de época, que mostra a Cidade Eterna exatamante como ela era naquela época, ou seja, um esgoto a céu aberto, onde uma pequena multidão de nobres suportava a existência de uma população imensa de servos e escravos, sem nenhum poder político ou influência real na sociedade.
Algo como a São Paulo dos dias de hoje. Mais ou menos. Infelizmente.
Mas, como obviamente somos pessoinhas mais civilizadas, nós, paulistas, odiamos apenas pobres e nordestinos.
Mas, como obviamente somos pessoinhas mais civilizadas, nós, paulistas, odiamos apenas pobres e nordestinos.
A primeira temporada da série termina com a morte de Júlio César em pleno Senado, quando senadores de oposição (os proto-demo-tucanos, talvez?) esfaqueiam o imperador até que o casca-grossa sucumba.
Fiquei esperando à toa a famosa frase "Até tu, Brutus?", que não rola na cena citada.
Mesmo assim, vale a pena conferir!
Paz e Bem!
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