quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O CAMINHO

Há cerca de um ano, frequento uma pequena comunidade cristã que se reúne semanalmente na Vila Mariana, onde resido. Os encontros, que acontecem sempre no início das noites de domingo, em um salão alugado de um clube japonês, reúnem cerca de sessenta pessoas.
Nosso pastor é um homem que vem se tornando aos poucos um grande amigo meu. Serei eternamente grato por sua voz amiga e seu companheirismo, em momentos bastante difíceis pelos quais tive de passar há algum tempo.
Mas a maior qualidade do pastor, sem dúvida, é sua capacidade de expor a Bíblia como algo que você ou eu jamais tinham visto antes. E, por favor, tenha em mente o quanto todo o texto bíblico, suas histórias, seus símbolos e personagens (se quisermos usar uma linguagem literária) são expostos às pessoas dia a dia.
E esta tem sido a minha dupla batalha em relação ao texto bíblico: em primeiro lugar, tomar contato com ele como algo inteiramente novo a cada leitura e, por outro lado, focar meus olhos, minha mente e meu coração na pessoa de Jesus, o Cristo.
Na verdade, a leitura da Bíblia é uma experiência de fé que, por sua vez, está alicerçada na esperança. Sim, eu tenho fé. Mas ela é minúscula e ainda pequenininha.

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