Bom, se você é leitor, ou leitora, deste blog, mesmo que ocasionalmente, já deve ter reparado que tenho alguns temas sobre os quais eu escrevo tradicionalmente.
E cinema, filmes, em geral, é um desses meus temas tradicionais.
Não tenho a pretensão de escrever uma resenha ou um comentário penetrante sobre nenhum dos filmes - ou seriados - a respeito dos quais escrevo aqui. Se você estiver procurando por isso, prezado leitor, ou leitora, sugiro que acesse um site ou um blog especializado em filmes.
Bem, um dos meus hábitos quanto a filmes é este: eu os assisto várias vezes. Faço isso porque já percebi que um bom filme, assim como um bom livro ou uma boa HQ (mais duas das minhas paixões). podem dizer coisas diferentes cada vez que você os assiste (ou lê).
Hoje, eu assisti novamente Os Imperdoáveis (The Unforgiven), de 1992. O filme chamou muita atenção à época de seu lançamento porque ele trazia de volta Clint Eastwood ao gênero que o consagrara no cinema.
Mas o espectador atento vai perceber que Os Imperdoáveis é um western diferente. Lá, os cowboys têm medo de morrer (e de matar), ficam doentes e acabam assassinados.
A história é simples, como em todo western: em uma noite de bebedeira, dois vaqueiros retalham o rosto de uma prostituta na cidade de Big Whiskey. As colegas da moça oferecem uma recompensa de mil dólares a quem matar os dois.
A promessa da recompensa atrai vários assassinos à cidade, que é controlada pelo xerife local, Little Bill Dagget (Gene Hachman). Um grupo que vai à Big Whiskey atrás do dinheiro é formado por William Munny (Clint Eastwood) e Ned Logan (Morgan Freman), ex-pistoleiros aposentados.
A partir daí, vemos a relutância dos dois em voltarem a matar, e a tentativa do xerife de conter a escalada de violência, mesmo que, para isso, ele use métodos violentos, como a tortura.
Paz e Bem!
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