Hoje, assisti novamente ao filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças (Eternal sunshine of the spotless mind), uma das melhores histórias de amor jamais filmadas.
E eu gosto de histórias de amor!
Apesar de não ser fácil, vou tentar resumir a história.
Um homem, Joel (Jim Carrey), que acaba de romper um relacionamento, descobre, meio que por acidente, que sua ex-namorada, Clementine (Kate Winslet), apagou todas as memórias que tinha dele por meio de um procedimento médico.
Então, de pirraça, ele resolve apagá-la de suas lembranças também...
E, para isso, ele procura a mesma empresa que deletou as memórias de sua ex-namorada, apropriadamente batizada de Lacuna. O lema da empresa é: E não se esqueça! Com Lacuna, você pode esquecer!
Para apagar a nossa memória, os técnicos da Lacuna traçam um mapa do nosso cérebro, localizando o ponto exato das memórias que queremos esquecer. E, então, durante uma noite de sono, enquanto estamos dormindo, eles vão apagando as lembranças uma por uma.
Durante o processo, Joel se arrepende e tenta impedir os técnicos de apagarem suas memórias
E, como ele não pode acordar e parar o procedimento, ele tem a idéia de esconder as memórias de Clementine em outras lembranças suas, onde os técnicos não podem encontrá-las.
E, então, começa uma sessão de surrealismo absoluto, enquanto Joel e Clementine tentam se esconder em meio a memórias que vão se desintegrando.
E você, leitor (ou leitora)? Você apagaria uma memória? Ou melhor, você apagaria a lembrança de alguém que passou por sua vida?
Paz e Bem!
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