Eu aprendo com desastres e atos inconcebíveis. É um fato inegável a meu respeito. A frase que dá o título a esta postagem - que significa "e a banda continuou tocando", em tradução livre - faz referência, se não me engano, ao naufrágio do navio Titanic, no início do século XX.
O que aconteceu? O navio estava afundando e haviam acabado os botes salva-vidas. E os músicos do navio, ao invés de se jogarem ao mar, simplesmente decidiram continuar tocando no convés. Para sua última performance, eles escolheram uma seleção de hinos cristãos.
E o que isso tem a ver comigo? Honestamente? Quase nada.
Mas aprendo com as pequenas tragédias da minha vida. Meus amigos, aqueles que me conhecem, sabem muito bem do que estou falando. Por isso, não vou usar esse espaço para lamúrias.
O que quero dizer é: sim, é possível tirar lições das inevitáveis porradas que a vida nos dá. E é possível sair melhor do fosso.
Há alguns dias, fiz uma pequena série de mudanças na minha vida. Alterações de rota, se preferirem. E as coisas começaram a acontecer.
A mais legal de todas, eu não posso comentar aqui. I am sorry.
Mas, a segunda mais legal de todas, eu posso! Provavelmente, nas próximas semanas, eu vou voltar a trabalhar como jornalista, mas sem largar minha atual profissão de professor de inglês.
Aprendi com meu pastor e meu amigo, o Brega, que é necessário comemorar as pequenas vitórias da vida; tanto quanto é necessário lamber as feridas das decepções.
Por isso, se você é meu amigo, fique alegre por mim. Estou celebrando.
Paz e Bem!
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