terça-feira, 11 de janeiro de 2011

BYE-BYE II: A REVANCHE

Há pouco, escrevi aqui neste blog uma postagem sobre o meu desejo, ardente e inconteste, de me mandar de São Paulo.

Qual o motivo, perguntaria o leitor desavisado? São Paulo tem tanto a oferecer...

Sim, é verdade. Quando eu era mais novo, tinha essa vontade louca de me mudar de Santos para São Paulo. E acabei fazendo isso duas vezes. 

A primeira vez, pelos motivos corriqueiros de trabalho e estudo.

E a segunda vez, porque eu simplesmente não conseguia ficar longe de uma certa pessoa.

Hoje, depois de trovoadas, enchentes, furacões e terremotos, misturados a dias de bonança, mar parado e sacolejos suaves de ondas mornas, posso olhar para trás e dizer que valeu a pena.

Não vou mentir. Sofri pra caralho (vez ou outra, acho que posso me permitir um palvrão, certo?). Mas ri demais e dei os meus pulinhos também.

E tudo está bem. Ou, pelo menos, eu estou razoavelmente bem com o estado em que as coisas estão.

Ainda não tenho um destino certo, mas estou certo de que vou ter que realmente pensar em um. Pode não ser um destino final; pode apenas ser uma breve pausa.

Mas preciso admirar outras noites estreladas. Beber e comer em outros lugares e, se possível, quem sabe, precisar realmente estar em algum lugar por causa de uma pessoa.

Quem sabe, eu dou sorte.

Paz e Bem!

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